sábado, 1 de agosto de 2009

aloe e sistema imunológico

ALOE VERA
Aloe barbadensis Miller
A Aloe Vera e o Sistema Imunológico
O sistema imune é aquele que responde pela defesa do organismo contra células ou organismos que lhe são estranhos. Isso envolve os glóbulos brancos (leucócitos) e plasmas protéicos especiais (anticorpos).
Dentre os glóbulos brancos, os linfócitos talvez sejam os mais importantes. Gerados na Da medula óssea, onde são gerados, dirigem-se à glândula do timo, onde recebem novas especificações, e partem para se alojar nas glândulas linfáticas, cujas maiores concentrações se encontram no pescoço, axilas, virilhas ou atrás dos joelhos.
Os neutrófilos e os macrófagos (vocábulo derivado do grego, que significa grande comedor) também fazem parte dos glóbulos brancos.
A Fagocitose
Diante de qualquer elemento estranho, invasor, o sistema imune libera um exercito de anticorpos, que têm a funções de cobri-lo com uma substância que o torne mais apetitoso à fagocitose. As células T chegam, em seguida, liberando enzimas.
O processo da fagocitose inicia-se, então, com os macrógafos liberando uma substância que envolve o elemento alvo para facilitar que ele seja sugado e aprisionado dentro de uma membrana no seu interior, onde serão liberadas substâncias oxidantivas para desintegrar e digerir o prisioneiro.
Muitas vezes os fagócitos migram para a superfície do corpo facilitando assim a sua eliminação, como o pus dos ferimentos, dos furúnculos, dos terçóis etc. Através do mecanismo de proteção e limpeza da fagocitose do sistema imune, os elementos invasores e estranhos ao organismo são neutralizados, destruídos e eliminados.
A Aloe vera faz com que o potencial de ataque, absorção e eliminação dos fagócitos seja aumentado em até 10 vezes. Na opinião do Dr.Plaskett, esse ação de estimulo e suporte à fagocitose é muito mais importantes à saúde humana e animal do que qualquer outra de suas propriedade, pois abrange um vasto espectro de variantes funcionais.
Estudos de 1979 constataram que a Aloe vera tornava os ratos muito mais resistentes às bactérias Klebsiella pneumonia.
Em 1985 e 1987, a equipe japonesa do Prof. A. Yagi, ao estudar um grupo de adultos com bronquite asmática, concluiu que os polissacarídeos e as glicoproteínas da Aloe vera estimulavam os neutrófilos à fagocitose, mas que a intensidade dos estímulo respondia à dosagem com que ela era administrada.
Em 1989, pesquisadores holandeses observaram que a Aloe vera ativava os leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos) e estimulava a produção de anticorpos específicos no organismo humano. Nos animais, verificaram que ela ativava mais especificamente os linfócitos T. No ano seguinte, porém, concluíram que esse potencial de ação dependia de seus componentes de baixo peso molecular, como as frações não glicoprotéicas, não dializáveis, que inibem o vazamento das substâncias letais do interior dos fagócitos e aumenta-lhes a eficiência.
Espécies de oxigênio reativo são substâncias letais que os fagócitos utilizam para detonar qualquer coisa que tenham engolido. Na verdade, elas são moléculas de oxigênio negativamente ionizado (O2) ou o peróxido de hidrogênio (H2O2), cuja capacidade de reação química é extremamente agressiva. Conseqüentemente, enquanto seu raio de ação for o interior dos fagócitos, sua atuação detonadora é de uma importância capital ao bom desempenho do sistema imune. Porém, tão logo ela saia desse território, vazando para o meio ambiente celular, ela se tornam extremamente perigosos, pois passam a agir como radicais livres.
Uma das maiores descobertas sobre Aloe vera foi de que ela inibem o vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’, zelando para que se mantenham confinadas dentro dos fagócitos e não destruam os tecidos e células vizinhas.
O Processo Inflamatório
Dependendo da intensidade com que o sistema imune livra o organismo de elementos estranhos, é normal que apareçam quadros inflamatórios agudos. Num primeiro estágio, interromper o processo com a ingestão de antiinflamatórios significa sabotar os mecanismos de desintoxicação e autocura inerentes a todos os organismos vivos.
Nas inflamações crônicas, por outro lado, ao mesmo tempo em que os fagócitos limpam o meio ambiente, eles provocam grandes danos devido ao vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’. Enquanto o ciclo vicioso não for interrompido, os tecidos adjacentes vão sendo destruídos gradativamente.
Tomando como exemplo da artrite, o que um dia começou como uma inflamação aguda, altamente produtiva e saudável, se transformou em atividade extremamente improdutiva e doentia, pois os fagócitos acabam por perder a capacidade de reterem as substâncias letais e provocar uma maior destruição. Inicialmente atacam as cartilagens para, em seguida, atingirem a estrutura óssea.
Como as moléculas de baixa densidade da Aloe vera fortificam os fagócitos, que passam a reter as ‘espécies de oxigênio reativo’ dentro das suas células, pode-se dizer que ela atua de modo indireto e extremamente gentil, para que o ciclo vicioso da cronicidade inflamatória seja interrompido. Conseqüentemente, as células e os tecidos adjacentes são poupados do processo oxidativo-inflamatório.
A partir do momento que a Aloe vera recebeu a confirmação científica do seu surpreendente e inigualável poder antiinflamatório, é difícil acreditar que alguém, em sã consciência, continuará fazendo vista grossa à devastação que os antiinfla-matórios sintéticos provocam ao organismo – afinamento da pele, osteoporose; gastrite e úlcera estomacal, lentidão do processo de cicatrização etc. Além de anti-inflamatória e imunomoduladora, o potencial analgésico da Aloe vera é semelhante ao da aspirina.
A Aloe vera é capaz de prevenir 72% das artrites adjuvantes e causar a sua regressão em 22 a 26% dos casos, com uma dosagem de 150mg/kg por dia, disse Dr. Robert Davis. Em um experimento com animais, constatamos que ela é efetiva na redução de inflamações geradas por uma infinidade de fatores. Como percentual de inibição, observamos uma variação entre 76,9% em relação a gelatina e 22,7% em relação ao dextrano.
Na avaliação feita sobre a influência da vitamina C, presente na Aloe, sobre as artrites adjuvantes localizadas, verificamos que ela ajuda a reduzir os edemas, em 80%, e as dores artríticas, embora não tenha sido notada variação alguma sobre a temperatura. A Aloe vera também mostrou ser capaz de inibir, em até 80%, edemas em animais diabéticos que receberam doses de 10 a 100mg/kg.
Em outro estudo obtivemos excelentes resultados com a combinação da Aloe Vera e o acetato de hidrocortisona sobre as áreas inflamadas. O alto poder de veiculação da Aloe vera também ficou evidente em relação à vitamina C, ao triptofano e à fenila-lanina, cujas propriedades se assemelham aos esteróides.
Compilando todos os nossos experimentos, concluímos que a Aloe Vera inibe as inflamações constringindo os vasos capilares, bloqueando a infiltração dos neutrófilos e freando a produção de radicais livres de oxigênio.
Os Polissacarídeos da Aloe Vera
No fim dos anos 80, as observações feitas sobre o poder do acemannan – uma das frações do gel da Aloe vera – em aumentar a inter-relação das células T com os monócitos, levaram às primeiras constatações do poder de potencialização que ele exerce sobre o sistema imune.
Um outro estudo feito com galinhas, verificou que os polissacarídeos da Aloe vera induzem o aumento da produção de óxido nítrico – um outro elemento letal produzido pelos macrófagos – e um conseqüente aumento na eficácia dos fagócitos.
Dentre os inúmeros trabalhos desenvolvidos sobre a fração do acemannan, talvez os dois mais importantes tenham sido os da equipe do Dr. Sheets – Estudos dos Efeitos do Acemannan sobre uma Infecção por Retrovírus: Estabilização Clínica do Vírus Felino que Afeta os Gatos – e o que foi feito em conjunto entre o Animal Medical Hospital de Irving, no Texas, e o College Of Veterinary Medicine, do Texas A&M University, pois o vírus da leucemia felina (FELV-Feline Leukemia Virus) é um retrovirus. As estatísticas da leucemia felina, uma das doenças mais letais entre os gatos domésticos, é de que 40% morrem em menos de quatro semanas e 70%, em oito semanas. Em ambos os estudos, porém, os gatos tiveram um alto grau de recuperação e de sobrevivência.
Dr. John C. Pittman, diretor clínico do Hipocrates Health Institute em West Palm Beach, na Flórida, e especialista em desordens do sistema imunológico, é um grande estudioso dos galactomanans (açúcares de cadeias longas) da Aloe barbadensis Miller – planta que, segundo dizem, apresenta a maior concentração de manans acetilados – nomenclatura científica do acemanan, o nome patenteado pelos Laboratórios Carringtons dos EUA.
Segundo o Dr. Pittman, o acemanan é a cadeia de manans mais importante para a revitalização do sistema gastrointestinal e imunológico, sistemas que não se pode mais ignorar serem intrinsecamente interligados.
Segundo suas observações, a grande maioria das pessoas que apresentam patologias ligadas à deficiência no sistema imunológico (a síndrome de fadiga crônica, a candidase sistêmica, herpes, tuberculose, pneumonia, infecções ligadas ao suposto vírus HIV ou ao já bem conhecido vírus Epstein-Barr etc.) também têm alta incidência de disfunções digestivas, que tanto as fazem sofrer em conseqüência da má digestão.
Principais Causas da Má Digestão
A ingestão de alimentos incompatíveis à constituição ou à condição do organismo.
Falta de nutrientes essenciais ao perfeito desempenho do metabolismo gastrintestinal.
Conseqüências da Má Digestão
Incapacitado de gerar energia a partir dos alimentos, as células sofrem de subnutrição e os tecidos de degradam, culminando na debilidade dos processos metabólicos e disfunção do corpo.
Com os glóbulos vermelhos afetados, as células passam a carecer de nutrientes e oxigênio, o metabolismo diminui, o processo de desintoxicação é desacelerado e o organismo, a qualquer hora pode gerar um quadro agudo ou entrar em colapso.
As macromoléculas, resultantes da má digestão, que chegam aos intestinos são submetidas a processos de putrefação, fermentação ou oxidação, gerando o alimento da flora disbiótica e de uma grande variedade de microrganismos patológicos, parasitas e vermes, e um exército de radicais livres, cuja conseqüência é a degradação da mucosa intestinal.
Com a integridade da parede dos intestinos corrompida, o caminho para a contaminação do sangue está livre e a responsabilidade da despoluição do organismo passa a ser exclusivamente do sistema imunológico. Enquanto ele der conta do recado, a saúde estará garantida. Quando ele se exaurir...
Os Processos de Defesa do Sistema Imunológico contra os Alimentos Mal Digeridos
Diante das partículas de alimentos mal digeridos, sobretudo as protéicas, um exército de anticorpos é posto em ação. Uma vez ligados a essas substâncias, os anticorpos fazem apelo aos macrófagos e aos monócitos. As células T, utilizando-se do oxigênio disponível, chegam em seguida liberando enzimas. Inicia-se, então, a fagocitose, para que os elementos estranhos sejam digeridos, degradados, descaracterizados, para então poderem ser eliminados pela linfa.
Ou Seja...
A qualidade e a quantidade do que ingerimos como alimento determinam nossa capacidade de digestão, assimilação e eliminação.
Toda e qualquer deficiência gastrintestinal sobrecarrega o sistema imunológico.Um sistema imunológico obrigado a permanecer em constante atividade metabólica torna-se deficiente, enfraquece, se desgasta, tal qual uma bateria sempre ligada.Uma vez esgotado, deixar-nos totalmente vulneráveis e impotentes perante qualquer elemento intruso ou qualquer transgressão alimentar, por mínima que seja.
Nesse contexto, o convívio com a má digestão é uma das principais razões para o enfraquecimento e esgotamento do sistema imunológico do Ser moderno, cuja conseqüência pode ser a Síndrome da Fadiga Crônica, a Síndrome de Crohn, a Síndrome dos Intestinos Irritados ou, até mesmo, a Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida (AIDS) em seus diversos graus de manifestação.
Como Interromper o Ciclo Vicioso e Revitalizar o Sistema Imunológico
Adotar uma higiene alimentar, isto é, uma dieta de alta qualidade e devidamente compatível com a constituição e condição do Ser.
Nutrir-se corretamente, para que o processo digestivo não seja vítima da subnutrição do organismo incapaz de produzir os sucos gástricos e as enzimas necessárias à perfeita decomposição dos alimentos.
Promover, o quanto antes, a regeneração da mucosa do trato intestinal, a revitalização do sistema imunológico e, pelo menos, uma evacuação diária.
O Potencial de Ação da Aloe Vera
O gel da Aloe barbadensis Miller, ingerido antes e após as refeições, assim como ao acordar, no fim da manhã, no final da tarde e antes de deitar-se, funciona como um dos suplementos alimentares mais específicos para responder a todos esses quesitos. Suplementação de minerais, seja a nível iônico, através do Plasma Marinho, ou das algas marinhas, também não pode ser negligenciada, pois poucas são as disfunções ou doenças que resistem à sinergia entre esses elementos.
Um das epidemias mais em voga, e que tão bem exemplifica a inter-relação do sistema gastrintestinal e imunológico, é a do fungo da Cândida, que provoca a dilaceração da mucosa intestinal e conseqüentes reações alérgicas, erupções cutâneas, corrimento, perturbações digestivas, excesso de mucos e de gazes, hipoglicemia, síndrome da fatiga crônica etc., para “desespero” do sistema imunológico.
Estudos laboratoriais, mesmo que baseados em apenas uma das frações dos polissacarídeos do gel da Aloe vera, o acemanan, reconhecem que essa planta tem o potencial de:
Promover
o aumento do número de anticorpos, através das células B no baço, que ajudam a proteger a medula óssea da toxidade residual dos agentes poluentes – internos (do trato gastrintestinal) e externos (elementos químicos, que nos chegam através dos alimentos, medicamentos e dos produtos de saúde, higiene e beleza).
Atuar
como um facilitador dos macrófagos à captura de qualquer proteína estranhas ao organismo – alimentos mal digeridos, vírus, fungos, células mortas ou cancerosas, moléculas envelhecidas etc.
Estimular
o aumento do número e do desempenho dos macrófagos, células T assassinas e monócitos.
Inibir
a presença da flora disbiótica, microrganismos, vermes, parasitas etc., não apenas no trato gastrintestinal, mas no organismo em geral.
Neutralizar
as enzimas e os agentes pró-inflamatórios responsáveis pela inflamação e danificação a mucosas gastrintestinal. (Muitos comparam a Aloe vera a um bombeiro que “apaga” rapidamente as inflamações, fazendo desaparecer a sensação de queimação.)
Induzir
a proliferação da flora intestinal simbiótica, levando em conta as diferentes colônias que residem nas distintas áreas do trato gastrintestinal.
Estimular
os fibroblastos dos quais depende a integridade dos tecidos – o meio ambiente celular.
Diante de tantas benesses vindas desse alimento funcional, muitas clínicas vêm adotando o gel das folhas da Aloe vera como agente de potencialização da ação terapêutica e de neutralização dos efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, pois ativando o sistema imunológico e dando melhores condições de trabalho ao sistema linfático, a Aloe vera colabora para a rápida varredura das células já mortas.
Dependendo do grau de degenerescência alcançado pelo organismo, sobre tudo nos casos do câncer, recomenda-se cuidados especiais para não se expor a campos de radiação eletromagnéticos ou telúricos que intensificam a debilitação do organismo. Na Alemanha verificou-se que dentre 5000 cancerosos, 92% dormiam sob um cruzamento de linhas de Hartmann, que são ponto de tensão negativa ainda maior.
Concluindo, uma das regras fundamentais para a otimização da qualidade de vida é o fortalecimento e o saneamento do sistema e das funções gastrintestinais, como prevenção do desgaste o sistema imunológico, que sempre que posto em descanso e que esteja devidamente nutrido, tende a se recuperar com certa rapidez.
Últimas Considerações
Mesmo em pequena quantidade, isto é, um mínimo 25ml de gel de Aloe vera duas vezes ao dia – ao despertar e ao deitar-se, já é possível sentir seus benefícios. Mas como ela funciona sob o binômio dose-resposta, em caso de qualquer disfunção ou doença mais grave, a dose devem variar entre 30 e 60ml quatro vezes ao dia.
O suco do gel de Aloe vera é para ser primeiramente apreciado como um tônico para o sistema imune, um depurativo para os intestinos e um agente revitalizante dos tecidos da pele e das estruturas internas.
Dependendo do grau de degenerescência em que o organismo se encontra, sobre tudo nos casos do câncer, o paciente não deve se expor a campos de radiação eletromagnéticos ou telúricos, que debilitam o sistema imune. Dentre 5000 casos de câncer, na Alemanha, foi constatado que 92% dos pacientes dormiam sob um cruzamento de linhas de Hartmann – ponto de tensão das energias telúricas, ou simplesmente eletromagnéticas, extremamente negativas às células.
A prevenção contra o desgaste o sistema imune exige o saneamento diário do sistema gastrintestinal.
É normal perder o apetite quando se adoece, pois o repouso do sistema digestivo se reflete no fortalecimento do sistema imune e na intensificação do processo de autocura. Por isso a prática do jejum é o método mais antigo e universal de desintoxicação e fortalecimento do organismo.
A História do Dr. David Wheeler
No fim do verão de 1994 eu quase morri. Meu sistema imunológico estava destruído pelos remédios que havia tomado contra parasitas. Apareceram tumores no meu pescoço e sangue nas fezes. A artrite era extremamente dolorosa. Estava infestado pela Cândida. O processo de digestão e de eliminação estava em péssimo estado. Eu vivia exausto. Eu me sentia entre a vida e a morte sem quase poder me levantar mais da cama.
Foi quando descobri a Aloe vera a Costa Rica, com a qual hoje trabalho. Os resultados manifestaram-se desde a primeira dose. Em poucos dias eu já estava nadando com meus filhos. Todos os meus sintomas haviam diminuído pelo menos 80%. Inicialmente tomei uma dosagem terapêutica que foi num crescente durante seis semanas, para depois decrescer gradativamente durante quatro meses, até atingir a dose mínima de manutenção diária. Eu me recuperei totalmente e voltei a trabalhar 60hs/semana.
A partir de então tenho estudado a recuperação do sistema imunológico através de suplementos alimentares e tornou-se óbvio para mim que programas de suplementação alimentar são muito mais efetivos do que se ingerirmos um ou apenas alguns suplementos em vez de fazer o programa completo.
Texto escrito por Mônica Lacombe CamargoDifusão Auto-Ecologia

fonte:http://www.difusaoautoecologia.com/aloe_vera/aloe_e_sistema_imune.htm

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